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Post by Amanda on Feb 25, 2015 16:05:41 GMT
Deve ser Rafaela ou Conceição, pois se cadastrou como pessoa do sexo feminino
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Post by marlon on Feb 26, 2015 11:36:24 GMT
Estou lendo os textos. Qualquer coisa, envio minhas anotações para vocês, Rosi e Aryanne, para dar minha contribuição...
Acho que essa pessoa que falou, que não tem nome nem foto, é Luana...
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Post by luapinheiro on Feb 26, 2015 12:21:06 GMT
Links acessados.
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Post by luapinheiro on Feb 26, 2015 12:22:05 GMT
Não Marlon, não fui eu! O meu perfil tem foto!
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Post by rosidalva23 on Feb 26, 2015 13:13:04 GMT
ok Marlon!
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Post by victorbastos on Feb 26, 2015 13:22:18 GMT
Acabei de realizar o meu cadastro no fórum. Irei ler os textos, já estou com o arquivo.
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Post by Geíza Mello on Feb 26, 2015 13:44:45 GMT
ei pessoal me desculpem! entrei no grupo errado, mas já achei o meu!
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Post by marlon on Feb 27, 2015 20:07:00 GMT
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS TEXTOS TEXTO 1. Contextualizar o ensino teórico com o prático, sem dúvidas, é o melhor meio de fazer com que a aprendizagem produza frutos. Esse método é eficaz (e obrigatório, logicamente) no ensino de música, por exemplo. Na questão das Línguas, seria excepcional se as escolas tivessem o apoio necessário para contextualizar a teoria com a prática; talvez tivéssemos pessoas mais preparadas para toda e qualquer atividade no mercado de trabalho, pois, sem dúvidas, a comunicação é uma das chaves mais importantes para manter a qualidade de um determinado serviço, seja ele qual for. Como diz o texto:"Nas áreas de linguagens, as competências podem ser contextualizadas na produção de serviços pessoais ou de comunicação e no exercício de atividades tais como tradução, turismo, produção de vídeos, serviços de escritório. Esses conhecimentos e competências constituídos de forma contextualizada compõem a educação básica, sua continuidade acadêmica e programas de preparação profissional". Me parece que o pensamento de contextualização teoria/trabalho tem a ver com o que diz a Semântica Cognitiva: todo e qualquer sentido é produzido a partir de experiências vividas anteriormente, isto é, apesar de obter um conhecimento teórico sobre determinado assunto, esse conhecimento só pode ter algum sentido para mim quando eu o vivencio na prática, "quando lhe dou acabamento", como diria Bakhtin. TEXTO 2. Não li o texto completo, porém, já nos três primeiros parágrafos observei uma contradição. O texto diz que os PCN adotam a teoria de que a Língua Portuguesa é dotada de variantes linguísticas, e que as escolas devem fugir do mito da forma "certa", da "Unidade Linguística". Não é bem isso que presenciamos no ensino fundamental e médio. É-nos apresentada uma língua taxada, em que é determinado o que é certo (língua padrão) e o que é errado (língua não-padrão). A escola em si não leva em consideração as diversas "línguas portuguesas" que temos no Brasil, e, consequentemente, traduzem nossa língua como algo imutável, sem vida. Sobre o contexto da fala, levando em consideração a questão das variantes linguísticas, seria de grande proveito que os alunos tivessem acesso a informações de transformações da língua. Seria interessante mostrá-los estudos diacrônicos do Português, explicando que a "culpa" de toda e qualquer mudança (pelo menos é o que me parece) é da ala de pessoas que tendem a não utilizar a forma tradicional da língua. Talvez o que temos hoje como preconceito linguístico fosse visto por outro ângulo, e os prejuízos seriam transformados em descobertas. Pessoal, não sei se é realmente dessa forma que devemos discutir os assuntos. Mas, como ninguém ainda discutiu nada, resolvi declarar alguns pontos de vista sobre minhas leituras. Claro que em algum comentário posso ter sido infeliz. E se esse tipo de discussão não for o que interessa para o fórum, desde já peço desculpas. - Encontrei um artigo que fala sobre as variações linguísticas e o seu contexto dentro da sala de aula. Vou começar a ler. Quem se interessar, eis o link... www.fals.com.br/revela12/artigo3_revelaX.pdfVlw!
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edson
New Member
Posts: 15
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Post by edson on Feb 28, 2015 0:57:09 GMT
Bom dia, Professor Edson quando o senhor se refere a um parágrafo por seção, as seções seriam: "A RELAÇÃO DA LÍNGUA FALADA E ESCRITA SOB O OLHAR DOS PCNS." "Sociolingüística" "A sociolingüística em sala de aula" "Os PCNs" "Aquisição da leitura." "PCNs e a relação língua falada e escrita" "Considerações finais". Isso? Att Rosidalva Foi isso mesmo, Rosidalva!
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Post by rosidalva23 on Mar 1, 2015 2:50:22 GMT
Boa noite avisando que o resumo do texto está em andamento,
E para ir dando continuidade as discursões dos textos abaixo seguem algumas informações sobre o que trata o texto 2:
O artigo de Alexandre Cezar da Silva como o título já diz vai abranger a relação da língua falada e escrita sob o olhar dos PCNs. No corrente texto pode-se perceber essa relação entre a língua falada e escrita, quando ele discorre sobre a variação e seus valores sociais que podem ser detectadas como inferiores ou erradas. Observei que há discussão deste assunto pelos PCNs, e estes tem certa preocupação quando se fala de variação linguística como ela é abordada dentro da escola. Uma das passagens do texto que o autor mostra essa preocupação pelos PCNs é a seguinte: “Os PCN, também, incorporam essa visão de linguagem pautada na variação linguística, deixando claro que para poder ensinar Língua Portuguesa, a escola precisa livrar-se de alguns mitos: o de que existe uma única forma “certa” de falar e que esta se reflete de forma perfeita na escrita, de que nossas salas de aulas são compostas por uma única variante linguística – a tida como Padrão –..." ( pg 1)
Essa passagem é apenas só é um pouco das preocupações demonstradas durante o texto recorrente a variação linguística e sala de aula, outro ponto que também merece destaque é quando se fala que não deveria existir o preconceito linguístico na escola, pois lá é onde as pessoas estão formando caráter.
Esse segundo ponto é bastante interessante quando se fala de formar caráter dentro da escola, principalmente quando se trata da series iniciais.
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maria
New Member
Posts: 3
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Post by maria on Mar 1, 2015 16:45:36 GMT
Boa Tarde Galera! Agora que consegui cadastrar-me no fórum, ainda vou ler os textos,depois comentarei.
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Post by rosidalva23 on Mar 2, 2015 2:47:31 GMT
Boa Noite,
SEGUE RESUMO TEXTO 2 A RELAÇÃO DA LÍNGUA FALADA E ESCRITA SOB O OLHAR DOS PCNS. Alexandre Cezar da Silva
INTRODUÇÃO O artigo trata principalmente da relação existente entre língua falada e língua escrita e como esta relação é trabalhada nos PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais. Aborda e dá ênfase especial à oralidade e como ações limitadas nesta modalidade de linguagem, podem combater e prevenir o preconceito linguístico. Diversos linguistas atualmente ressaltam a importância da variação linguística no ensino de língua materna. E os PCNs também estão atentos a essa importância e deixa claro que para poder ensinar Língua Portuguesa, a escola precisa livrar-se de alguns mitos: o de que existe uma única forma “certa” de falar e que esta se reflete de forma perfeita na escrita, “a tida como Padrão”. São inúmeros os obstáculos para que a educação abandone seu caráter colonialista e se transforme em um instrumento de inserção social. Um dos mais relevantes obstáculos, para isto, encontra-se na língua. Como nos lembra Bagno (1999) o preconceito linguístico constitui-se em um não aceitar, da variação linguística falada pelo outro. A escola deveria atuar como um combatente a este como a muitos outros preconceitos, porém, essas escolas também como foram observadas, tornou-se uma fonte discriminatória das variações não padrão da língua. Sobre esse prisma compreende-se o papel impa desempenhado pelo pelos PCNs, como um instrumento de prevenção e combate aos diversos estigmas que circundam a presença da oralidade dentro das salas de aula.
SOCIOLINGUÍSTICA Em meados da década de 1960 deu-se o inicio dos estudos das variações, os linguistas começaram a estudar a língua na perspectiva da mudança e da variação em termos sociolinguístico. Tendo por base, a heterogeneidade, a sociolinguística abriu caminhos para o surgimento de novas correntes de estudo e pesquisas com o contexto social e cultural de produção. Em linhas gerais, podemos dizer que o objeto de estudo da sociolinguística é o estudo da língua falada, observada, descrita e analisada em seus contextos reais de uso.
A SOCIOLINGÜÍSTICA EM SALA DE AULA A criança cria sua própria identidade linguística e cultural à medida que se desenvolve cria relações com o meio. Assim modifica seu modo de ver e interagir com o mundo. Ao adentrar na escola a criança traz consigo essas informações linguísticas as quais não são dadas seu devido valor (são desprezadas e/ou taxadas de erradas). Souza (2008) diz que os dialetos de uma língua, apesar de serem semelhantes entre si, apresentam-se como línguas específicas, com sua gramática e usos próprios. Ao dar início ao seu “processo de alfabetização”, o aluno já é um falante nativo da língua, com um certo leque de signos, o qual é capaz de interpretar todo o seu campo de interesse, porém estes campos são substituídos, por aspectos formais de uma língua ideal, juntamente com apreciação de aspectos mecânicos no ensino da leitura e escrita. A variação linguística é mais sentida na sociedade do que na escola. É lá que a variação, deveria ser uma característica positiva, e acaba se transformando em um obstáculo para a aquisição de uma nova variedade dialetal. Em qualquer lugar onde se desenvolva o preconceito linguístico, este já causa sequelas enormes, mas é justamente na escola, local onde o caráter do individuo esta sendo formado, onde estes estigmas são mais prejudiciais à sociedade.
OS PCNS O Ministério da Educação e Desporto, em função da LDB 9.394/96, achou por bem elaborar uma série de documentos orientativos sobre a prática pedagógica, tendo em vista a amplitude do território nacional, as diferenças de formação do professorado e suas dificuldades de acesso a conteúdos pedagógicos atualizados. Surgiram, assim, os PCNs. Entretanto o processo de elaboração dos PCNs iniciou um pouco antes em 1995 e a versão final dos PCN para 1ª a 4ª série, foi aprovada pelo Conselho Federal de Educação em 1997. Os PCNs foram transformados num conjunto de dez livros, cujo lançamento ocorreu em 15 de outubro de 1997, Dia do Professor, em Brasília. Depois, professores de todo país passaram a recebê-los em casa. Enquanto isso, o MEC iniciou a elaboração dos PCN para 5ª a 8ª série. Estes constituem uma coleção de documentos e introdução geral como: a tradição pedagógica brasileira, dados estatísticos sobre população, alunos e professores, orientações doutrinárias e metodológicas, conteúdos técnicos sobre planejamento e avaliação etc.
AQUISIÇÃO DA LEITURA As crianças ao adentrarem na escola ainda não sabem ler, mas já reconhecem uma estreita relação entre língua falada e escrita. Segundo Bento (2008: p. 04), aos quatro anos, as crianças já constroem conceptualizações interessantes sobre as relações entre a linguagem falada e o sistema de escrita. Estas elaborações sucedem-se num percurso constituído por diversas fases ou níveis e permitem concluir que o processo de aprendizagem não consiste na aquisição de elementos isolados que depois se reúnem - mas na construção de sistemas em que o valor dos elementos se vai redefinindo em função das mudanças estruturais. Nível A - É o nível de conceptualização mais evoluído. Nível B - Todas as palavras estão escritas, exceto os artigos. Nível C - Há correspondência para os substantivos, mas não para o verbo. Nível D - Impossibilidade de estabelecer correspondência entre as partes do texto oral e as partes do texto escrito. Nível E - Também, neste nível, a criança não consegue segmentar o texto oral, para que possa estabelecer correspondências com o texto escrito. Nível F - A criança procura no texto escrito apenas os nomes, i. A análise destes cinco níveis mostra que a criança vai relacionando a seu modo à fala e a escrita, independentemente de qualquer forma de ensino e que, até chegar ao nível mais elevado, ela não espera "ler" no texto escrito o mesmo que o adulto. Este processo construtivo resulta da atividade da criança (sujeito cognoscitivo) e pressupõe o contacto com materiais e atividade de leitura/escrita (objeto do conhecimento).
PCNS E A RELAÇÃO LÍNGUA FALADA E ESCRITA. A língua é fundamental para a participação social efetiva do individuo segundo os PCNs de Língua Portuguesa (1998). Por isso, ao repassa-la, a escola tem a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos necessários para o exercício da cidadania. Os PCNs afirmam que o trabalho com a modalidade oral é necessário o seu uso como base para o desenvolvimento das outras modalidades comunicativas. Eles focam bastante no uso desta modalidade nas aulas, porque deve significar para a escola à possibilidade de dar acesso a usos da linguagem mais formalizados e convencionais. “Ensinar linguagem oral” não significa trabalhar a capacidade de falar, pois este já é domínio pleno do discente, mas significa auxiliar o desenvolver do domínio dos tipos discursivos que vão apoiar a aprendizagem escolar de Língua Portuguesa e de outras áreas. Os PCNs propõem duas modalidades distintas de atividades para se trabalhar à oralidade são elas a escuta e a produção de textos orais, ambas se relacionam com a escrita. A Escuta objetiva ampliar o conjunto dos conhecimentos discursivos, semânticos, pragmáticos e gramaticais envolvidos na construção dos discursos. Alem disso dar-se-á ênfase aos elementos não-verbais presentes na fala, como gestos expressões faciais, postura corporal, tons de voz, etc. A Produção de Textos Orais privilegiar-se-á a produção dos diversos gêneros orais presentes no cotidiano, é relevante lembramos ainda que na produção oral, não ficara presa a língua em sua variante eleita, mas será permitido a comparação entre esta variante e as demais, permitindo assim que o aluno amplie seu léxico. Na visão dos PCNs (1998), a produção textual Oral seria aquela atividade em que os alunos são orientados tanto para a preparação prévia, quanto para o uso em situações reais de interlocução. Assim para os PCNs (1998) estes exercícios significam colocar os alunos em situações reais de interlocução, apenas ouvido, ou participando ativamente, com ou sem interferência, o que tende a proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos acerca da produção oral. Infelizmente este cuidado especial dado pelos PCNs a produção oral, não se reflete diretamente em sala de aula, pois o livro didático ainda não contempla de forma efetiva esta modalidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS A relação da língua falada e escrita sob o olhar dos PCNs, percebemos todo um cuidado dado pelos parâmetros a esta relação e a enorme relevância dessa para com o ensino-aprendizagem. A variação de uma língua está ligada à relação entre a língua e grupos sociais e a escola ainda trata muitas vezes o ensino de língua elegendo apenas uma variação, considerando-a “correta” o que contribui para reforçar o preconceito linguístico. Com os resultados desse estudo conclui-se que a língua, seja ela na modalidade oral ou escrita é relevante para a inserção do aluno no meio social, pensando nisso os PCNs cobrem esta relação, mas infelizmente esta temática ainda fica presa apenas ao documento, já que os Livros Didáticos LDs, os quais se constituem como o mais importante dos instrumentos didáticos, acaba deixando de lado a variação oral o que por sua vez gera distorções e preconceitos envolvendo a variação lingüística falada por nossos alunos e a tida como ideal ou padrão. Acreditamos que este vem a ser um dos motivos do déficit de aprendizagem que assola nossas escolas.
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Post by Aryanne on Mar 2, 2015 2:48:42 GMT
Acredito que o processo de aprendizagem é facilitado quando o aluno está em um ambiente no qual possa se sentir à vontade, visto que o meio social em que está influencia nesse processo, de acordo com o primeiro texto. Logo, o preconceito linguístico, citado no segundo texto, pode ser uma barreira no processo de ensino e aprendizagem.
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Post by Aryanne on Mar 19, 2015 13:24:01 GMT
Gente, é comum escutarmos falar em "preconceito linguístico" e no quanto é importante que respeitemos as variações linguísticas, sem rotular que isso está "certo" e aquilo está "errado". Surge uma dúvida: o mundo para o qual preparamos nossos alunos exige que estes tenham o domínio da "norma padrão da língua". Então, como ensinar essa norma padrão sem rotular a não-padrão?
Minha opinião: podemos ensinar ao aluno que é necessário adequar a língua para cada ocasião, ou seja, na redação do vestibular é necessário que utilizemos a "norma padrão", pois é essa a exigência. Já em um bilhete informal a um amigo, por exemplo, podemos nos sentir livres para expressarmos nossas ideias com a linguagem com a qual nos identificamos mais. O mesmo valeria para a língua falada: em ocasiões formais, língua formal. Em situações informais, língua não-formal.
Então, quem mais poderia me ajudar a tentar solucionar essa dúvida?
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Post by marlon on Mar 22, 2015 12:48:06 GMT
A construção das gramáticas fixou, ao seu prazer, as formas "certas" e "erradas" a partir de manifestações linguísticas que eram usadas espontaneamente. Ou seja, nada do que era falado ou escrito antes das gramáticas eram descritas como certo ou errado (pelo menos ao meu ver). O problema é que as gramáticas parecem não levar em consideração o fato de que "a língua é um fenômeno cultural, histórico, social e cognitivo que varia ao longo do tempo e de acordo com os falantes: ela se manifesta no seu funcionamento e é sensível ao contexto", como afirma Luis Antonio Marcuschi.
Como, então, ensinar a língua padrão sem rotular a não-padrão?
Concordo com Aryanne no sentido de que há a necessidade de mostrar ao aluno as duas formas, e tentar incentivá-lo a valorizar as duas, para que não venha causar um desinteresse em uma das partes (é possível que, quando o aluno descobrir o valor da língua não-padrão, pense que não há necessidade de aprender a língua padrão). Tentar enfatizar as palavras do autor citado acima: "A língua é sensível ao contexto", para que o aluno venha a saber utilizar cada forma no ambiente certo, na hora certa, com as pessoas certas.
Como fazer isso?
Uma ideia seria como é feito na universidade: temos contato direto com a língua padrão, tanto nas disciplinas quanto nas produções, e, por outro lado, temos contato com as línguas não-padrão através de pesquisas linguísticas com usuários assíduos desse tipo de linguagem. Dessa forma estaríamos valorizando as duas línguas, sem rotular a certa ou errada.
Mais alguém poderia ajudar nessa questão?
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