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Post by cristianealmeida on Feb 26, 2015 18:09:53 GMT
A leitura foi bastante agradável, pois percebemos a influência que a metodologia do professor exerce no processo de ensino-aprendizagem.
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Post by cristianealmeida on Feb 26, 2015 18:14:04 GMT
É notável a deficiência que as escolas possuem na receptividade do seu público, muitas vezes está despreparada para receber diferentes tipos de alunos o que recai sobre a aprendizagem.
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Post by iolandamariano on Feb 26, 2015 18:25:53 GMT
O texto nos atenta para a necessidade de se trabalhar com a unidade cognição-afeto no processo de ensino-aprendizagem, pois cada aluno é um individuo particular.
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Post by cristianealmeida on Feb 26, 2015 18:41:09 GMT
A leitura nos faz refletir sobre a importância da relação professor-aluno,pois essa interação possibilita ao aluno desenvolver suas habilidades cognitivas.
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Post by Leonardo on Feb 26, 2015 19:20:23 GMT
Sobre o 2° artigo: Trata de um assunto interessante sobre a educação, e essas pesquisas que são feitas para medir o grau de fracasso nas escolas. Fala que normalmente as pesquisas são feitas nas escolas públicas, e quando se têm um resultado negativo, atribuem isso a toda a classe pobre que estuda na rede pública, como se o culpado pelo resultado negativo da educação fosse a classe mais baixa, os pobres. Porém, todo o o fracasso nos resultados dos alunos não é exatamente causado por sua classe social, e sim devido o relacionamento da escola com o aluno. Cada pessoa tem uma maneira de aprender, tem uma dificuldade, ou mais. Cabe ao professor, e a escola o papel de ajudar o aluno .
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Post by Leonardo on Feb 26, 2015 19:33:27 GMT
Sobre o segundo texto: essa é minha opinião pessoal.
Algumas pessoas, aliás, muitas pessoas ...rs, ficam só colocando a culpa no aluno. Falando que hoje ninguém quer nada, que é isso , que é aquilo. Mas não veem que também já foram alunos de escola, jovens, e provavelmente o professor também falava isso. Claro que com toda essa tecnologia, e meios de se distrair as pessoas acabam por escolher vadiar mesmo.
Mas, o professor, e a instituição de ensino são muito importantes na educação infantil. A maneira como cada professor trabalha com seus alunos ajuda muito na hora da compreensão dos conteúdos. Eles sofrem grande influências, tanto de seus professores, quanto do comportamento da instituição em que estudam.
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Post by Eliana on Feb 26, 2015 19:43:09 GMT
O 2° texto é muito bom , e tem uma temática interessante, e preocupante ao mesmo tempo. O processo de aprendizagem se dá a partir da interação entre o professor, o aluno, e o convívio social.
A maneira como o professor conduz uma sala de aula é muito importante para os alunos.
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Post by beatriz12 on Feb 27, 2015 0:49:15 GMT
Outro aspecto e o da co-construção do conhecimento no contexto sociocultural. Os estudiosos Vygotsky e Piaget diz que:cultura é um elemento presente na ação de adultos que ajusta o ambiente as necessidades das crianças conforme suas crenças e valores como também, na ação da criança que vai ativamente significando as mensagem que lhes chegam.Elas vão compreendendo o significado do sistema cultural caracterizado de cultura coletiva. A partir de então co-constroi esse significado de maneira singular, ou seja, construindo sua cultura pessoal. Tecca (2000) salienta que no contexto da sala de aula o professor transmite uma mensagem mas cada aluno vai recebê-la e significando-o de modo especifico e muitas vezes bem diferente.
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Post by Nyralvanya on Feb 27, 2015 19:22:24 GMT
No texto Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio, sobretudo no item das Diretrizes para uma pedagogia de qualidade, é enfatizado de maneira clara e didática a contextualização dos conteúdos aplicados em sala de aula. A princípio, comenta sobre a interdisciplinaridade, o autor fala que uma metodologia interdisciplinar pode reproduzir resultados satisfatórios. Logo depois, ele nos mostra que a aproximação do conhecimento científico com o conhecimento de mundo facilita a compreensão, atrai a atenção e leva o aluno a refletir que a aprendizagem adquirida em sala dialoga diretamente com suas práticas corriqueiras. E, além disso, provoca participação do corpo discente, pois o aluno passa a socializar suas experiências e consequentemente , segundo o autor , é o recurso que o professor pode usar para tirar o aluno da condição de “expectador passivo”. Outro ponto interessante é a abordagem do trabalho segundo o Artigo 35 e 36 da LDB. Passou-se a considerar o trabalho não apenas no currículo do Ensino Profissionalizante, mas também do Ensino Médio, que é a última etapa do Ensino Básico. Então a educação está voltada para o trabalho numa perspectiva Humanista, Cidadã, Social e Econômica. O autor postula que o tema “dá a vida escolar um significado de maior protagonismo e responsabilidade”, ele aponta ainda como se deve desenvolver as competências e habilidade nas quatro áreas, como por exemplo na área de Linguagens que poderia ser contextualizada no mercado de trabalho na comunicação ou edição de texto. Como já dito, para o aluno é mais favorável à absorção de um conteúdo quando este está inserido de acordo com suas experiências pessoais e por isso o autor cita a contextualização do meio ambiente, corpo e saúde. E por meio desses três temas, a pouco citados, poderíamos aplicar muitos conteúdos através da contextualização, tendo o cuidado de fazer o seu uso de forma coerente. Partindo do pressuposto de que o aluno já chega a escola com algum conhecimento, baseado na sua vivencia pessoal de mundo , depara-se com um conhecimento “abstrato”, que o distancia de uma aproximação com a sua realidade. Esse conhecimento já existente por parte do aluno é chamado de espontâneo e passa por um longo processo até chegar a um desenvolvimento. Como conclusão a respeito da contextualização o autor faz uso da síntese de Stein, ressaltando a preocupação de se fazer o uso da aplicação e não dá memorização, buscando trazer à sala de aula as experiências que fazem parte da realidade do aluno, fazendo com que o mesmo anuncie como resposta uma aplicação do que aprende em seu dia- a- dia. Texto Editado por : Nyralvanya Primo e Ana Luzia Fernandes
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ana
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Post by ana on Feb 27, 2015 19:29:31 GMT
Como mencionado no primeiro texto, cada aluno já carrega consigo um conhecimento de mundo, adquirido de suas experiências pessoais, que é tratado como um conhecimento espontâneo. O aluno ao se deparar com um conhecimento "abstrato" passa, digamos que pelo um processo de adaptação, até conseguir reconhecer em sua vivência aspectos do que aprende na escola. Isso faz com que cada aluno absorva e aplique o conteúdo de acordo com sua realidade.
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Post by Nyralvanya on Feb 27, 2015 19:34:17 GMT
Concordo Ana Luzia,também percebi que os dois textos dialogam no tocante a contextualização.
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Post by iolandamariano on Feb 27, 2015 19:41:13 GMT
Resumo do segundo texto: PROCESSO DE SIGNIFICAÇÃO NA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNOS : UMA PERSPECTIVA SOCIOCULTURAL CONSTRUTIVISTA.
O artigo em estudo se baseia na análise dos fatores que podem interferir no processo de ensino-aprendizagem, assim podemos citar fatores evidenciais como, as interações sociais, processo de significação e o fracasso escolar se avaliados dentro de uma perspectiva sociocultural construtivista dando ênfase as questões teóricos-metodológicas. A visão que se tem do fracasso escolar está associada a escola pública que atende ao público de classe social baixa. O insucesso escolar passa a ser analisado inerente a classe social de baixa renda, como se esta tivesse alguma deficiência que a tornasse incapaz de ter acesso a escolarização formal, entretanto essa possibilidade não pode ser tida como característica de toda uma classe, pois assim estaríamos desconsiderando todo condicionamento que essa classe teria para progredir na vida escolar. Pesquisas foram realizadas como o intuito de desconstruir a ideia que o insucesso escolar está diretamente ligado as famílias de baixa renda, pois o desempenho das crianças vai além de sua classe social é preciso enfatizar que este não é apenas um problema existente nas classes baixas, o problema se perpetua nas demais camadas sociais. Condições idealizadas e profecias alto idealizadoras (Rosenthal e Jacobson, 1983) geram frustrações, constroem barreiras e tudo isso conduz a um processo de escolarização fadado ao insucesso. As escolas equivocam-se ao diferenciar um aluno por sua forma de aprender, procuram meio de culpa-los e indicam meio de recuperarem a defasagem, porém os resultados não são favoráveis nem suficientes, vários pesquisadores(Carraher,1990;Moyses e Collares,1992; Patto,2000;Tacca,1994) vêm denunciado que a escola não se encontra preparada para receber diferentes tipos de alunos, com isto reproduz uma organização social excludente em que a padronização e a homogeneização tem lugar de destaque. É um processo dinâmico e plural com isso aborda o aspecto histórico-cultural que pode ser encontrado nos indivíduos adultos e também em crianças, construindo progressivamente uma cultura coletiva. Ao construir o significado de maneira particular passa-se a construir a sua cultura pessoal, Valsiner (1994) faz uma diferenciação entre uma perspectiva unidirecional e bidirecional dos processos de socialização. A unidirecional existe a suposição de que é possível transmitir as crianças, normas e habilidades específicas como forma de garantir a inserção da criança no grupo social. A perspectiva bidirecional,porém reconhece e enfatiza a reconstrução ativa pela criança nas mensagens culturais. É de fundamental relatarmos que para a criança socializar-se em consonância com os padrões do grupo, há modificações inerentes ao papel ativo por ela desempenhado, os membros da família podem contribuir no desenvolvimento cultural da criança, no entanto, nada irá superar a participação ativa realizada pela própria criança que irá construir sua cultura além do que lhe for proposto. O objetivo principal na Psicologia é identificar e analisar os processos que estão envolvidos na constituição da cultura pessoal, considerando a direção canalizadora da cultura coletiva, sabemos que são inúmeros fatores que contribuem na relação entre o individuo sociocultural entre eles podemos citar os fatores cognitivos , emocionais e sociais a inserção ao no meio social possibilita ao individuo que ele absorva dessa sociedade significações que venham a contribuir na reorganização constante de sua cultura pessoal de forma dinâmica originando a personalidade cultural baseado na inércia social. Tacca (2000) salienta que no contexto da sala de aula, quando o professor comunica qualquer mensagem, cada aluno vai recebê-la significando-a de modo específico. Assim o processo de internalização é dinâmico, porém receptíveis de acordo com a ação e participação do sujeito no processo para compreendermos as interações convergentes e divergentes precisamos visualizar uma dinâmica de suas interações e relações construindo suas perspectivas. Para obtermos sucesso no processo ensino-aprendizagem é necessário levarmos em consideração a significação do conhecimento do aluno, observando se o aluno está apto, preparado e empenhado na receptividade dos conhecimentos. São inúmeros os condicionamentos que interferem nos aspectos motivacionais do aluno é fundamental considerarmos os conteúdos, seleção de objetivos, atividades, métodos de ensino, as características pessoais e o grupo sociocultural ao considerarmos esses fatores passamos a inserir o aluno no contexto educativo considerando sua formação enquanto sujeito, facilitando assim sua inserção e absorção no currículo escolar. A interação entre professor-aluno é imprescindível para que o aluno passe a adquirir de forma espontânea o que lhe é proposto, pois ao interagirmos com o aluno de forma simples e compreensiva passamos para ele confiança e respeito isso o motiva a aprender sempre mais sem constrangimentos sociais. É importante considerarmos os aspectos relacionados que são vinculados no contexto da sala de aula uma contínua negociação que abrange níveis diversificados de comunicação assim nota-se que a aprendizagem acontece na troca entre os atores envolvidos em um processo intersubjetivos permeados de simbolismos e significações. Para tratarmos da interação professor-aluno foi relatado no artigo uma pesquisa envolvendo duas professoras de segunda série de educação básica no Distrito Federal um grupo de alunos que eram considerados atrasados. Os aspectos observados foram os processos comunicativos e metacomunicativos, as estratégias pedagógicas mediadora utilizada pela professora, as relações com o saber, as diferentes formas de interação verbal e não-verbal, metodologia adotada foi a qualitativa, flexível, aberta e progressivo construções teóricas. Ao analisar a turma da professora Vilma levou-se em consideração os seguintes aspectos: observação em sala, entrevista inicial com a professora, atividades estruturadas e grupo de discussão. Os fatores relevantes seria privilegiar a interação da professora coma turma toda, os alunos deveriam trabalhar entre si com sua supervisão e interação didática. No processo de significação entre Vilma e seus alunos foi abordado sua forma de administrar sua aula, no primeiro momento a professora trouxe a fábula “a cigarra e a formiga” e pediu que os alunos realizassem uma pesquisa sobre a fábula. A professora não deu importância ao trabalho realizado pelos alunos nem os motivou, a professora não tinha se preparado para dar a aula ao ser questionada por um aluno Vilma se mostrou pouco confiante, talvez por medo ou insegurança não seguiu a diante com uma resposta coesa e coerente, não se excedeu além do que o livro lhe oferecia, inibindo a capacidade de reflexão do aluno mesmo que fossem apenas especulações para Vilma os alunos deveriam se contentar com que ela lhes diziam sem questionar. Ao longo da atividade sugiram dúvidas e a professora se mostrava impaciente e se contradizia cada vez que era indagada a responder alguma pergunta dos alunos ao se sentir ameaçada sobre seus conhecimentos ela resolveu culpar os alunos de não terem prestado atenção ao que ela havia explicado, na verdade ela blindava qualquer chance dos alunos conhecerem o significado do exercício a relação professor-aluno era um verdadeiro clima de incerteza e insegurança, afastando as possibilidades de uma aprendizagem significativa. A professora Yolanda responsável por uma das turmas que foram escolhidas para serem investigadas afim de destacarem os fatores e métodos que contribuem para o sucesso ou o fracasso escolar como a interação professor-aluno contribui no processo ensino-aprendizagem durante a investigação o foco é o processo de significação que se realiza na interação a professora trabalhou com o livro infantil “se as coisas fossem mães” da autora Sylvia Orthoff, era mês das mães e o tema era propício, atividade foi dividida em algumas sessões a primeira foi o momento em que a professora levou o livro para os alunos iniciou o reconhecimento a partir da capa na sessão seguinte ela propôs uma atividade escrita. Para envolver os alunos a professora tentou usar elementos do cotidiano que facilitasse a compreensão dos alunos sempre acompanhando e auxiliando cada um dos alunos envolvidos na resolução da atividade ela levava os alunos a reconhecerem seus erros de maneira sutil e corrigi-los. A professora não era permissiva e regras eram negociadas “possivelmente as crianças estavam ali se constituindo como sujeitos de possibilidades seus erros sendo interpretados como espaços para progredir e não desanimar.” É importante ressaltar que os processos de comunicação e metacomunicação organizam o espaço de aprendizagem com base na análise das duas turmas Vilma emitia mensagens implícitas e explicitas, verbais e não-verbais repletas de insegurança o processo de comunicação segundo ela era repleto de desinteresse dos alunos quando na verdade o que se observava era o retraimento dos alunos por conta da relação de poder que a professora estabelecia. Por outro lado a professora Yolanda era bastante construtiva em seus processos de comunicação dos alunos construindo uma relação de confiança baseada na construção da aprendizagem. Ao longo do artigo foram constatadas que o processo de significação resulta das interações professor-aluno em contexto de ensino-aprendizagem com base em uma visão teórica-epistemológica. Texto editado por: Iolanda Mariano e Cristiane Almeida
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Post by iolandamariano on Feb 27, 2015 19:44:37 GMT
pedimos desculpas, pois o nosso resumo desconfigurou total o importante é o conteúdo.
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Post by cristianealmeida on Feb 27, 2015 19:49:49 GMT
Acabamos de publicar o resumo do segundo texto, tenham uma boa leitura.
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Post by cristianealmeida on Feb 27, 2015 19:52:24 GMT
A leitura do primeiro texto foi ótima, nos mostra como devemos lidar com o nosso público de alunos e a interação mutua com eles.
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